domingo, 17 de fevereiro de 2008

Livro: Cabeça de Porco

(...)Aliás, o que os jovens das comunidades mais querem é ser iguais aos que vivem fora dela, e os fora-da-lei acabam tentando ser o espelho dos que moram fora do morro. E o mais ilógico é que os de fora do morro, de alguma maneira, também querem xerocar a linguagem dos fora-da-lei.
(Cabeça de porco, pg.40)

2 comentários:

Ni Barreto disse...

pô, tô ligada!

Camila disse...

é... infelizmente é isso aí.

beijos daqui...