Livro: Cabeça de Porco
(...)Aliás, o que os jovens das comunidades mais querem é ser iguais aos que vivem fora dela, e os fora-da-lei acabam tentando ser o espelho dos que moram fora do morro. E o mais ilógico é que os de fora do morro, de alguma maneira, também querem xerocar a linguagem dos fora-da-lei.
(Cabeça de porco, pg.40)
2 comentários:
pô, tô ligada!
é... infelizmente é isso aí.
beijos daqui...
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