Pós-tudo, sabe como? Darkérrima, modernésima, puro simulacro. Dá minha jaqueta, boy, que faz um puta frio lá fora e quando chega essa hora da noite eu me desencanto. Viro outra vez aquilo que sou todo dia, fechada sozinha perdida no meu quarto, longe da roda e de tudo: uma criança assustada."
Trecho do conto: Dama da Noite, livro: Os Dragões não conhecem o Paraíso de: Caio Fernado Abreu
3 comentários:
Tudo é simulacro, afinal.
tão quieta
tão quietinha
...que parece estas estátuas
de cidades... cheias de buraquinhos luminosos e quietinhos...
beijos daqui...
e essa bolsa? literatura de cordel?
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