Adoro Super Heróis.
Aos 5, 6 anos de idade eu dizia para todo mundo que era noiva do Super Homem (coitada da Lois Laine), mas não era qualquer super homem não e sim o Super Homem do desenho animado.Eu fazia questão de frisar isso: o do filme não, o do desenho!
Depois veio a fase Mulher Maravilha... Ai teve fantasia de carnaval, foto com os primos, chicote de corda (!). Infelizmente essa fase foi encerrada de uma forma um pouco trágica para mim: A casa da minha avó estava em obras e tinha uma pia de mármore parada, quietinha num cantinho. A Mulher Maravilha aqui foi pular por cima da tal pia e pimba! Menos um pedaço do dedão do pé.
Na adolescência minha paixão HQ era o Homem Aranha, Talvez pelo fato de ser um personagem cheio de conflitos existenciais tão comuns nesta fase da nossa vida. Ok, ok... acho ele um charme até hoje, principalmente na pose clássica, agachado e com o pulso esticado pronto para jogar a teia.
Mas hoje, o Herói que eu queria ser é o Indiana Jones.
Caracas, o cara é arqueólogo (adoro história e tem a ver, né?), professor, tem sempre resposta para tudo, fala diversas línguas, tem uma leva de mulheres apaixonadas por ele, é irônico, engraçado, bom de briga (tudo bem ,é péssimo de briga, mas sempre dá um nocaute e se dá bem), pilota avião, dirige carro, monta à cavalo e a única coisa que ele tem medo é de cobra .E ele ainda tem aquele chapéu mágico( só pode ser mágica o chapéu ir correndo atrás dele, né?)
Isso tudo veio à minha mente enquanto eu assistia o último filme do Indi, "Indiana Jones e o reino da caveira de cristal”. O filme ficou bem abaixo da minha expectativa, talvez pelo hiato existente entre o ultimo e este.Talvez por eu não ser mais uma adolescente.
Mas o que importa é que o filme é divertido e é um autêntico filme do indiana Jones. Acima de tudo estão lá a aventura, as mentiras que você acharia ridículas em outro filme, mas que nos filmes do Indiana você acha perfeirtamente plausiveis estarem ali,o aviãozinho voando sobre um mapa (adoro!!!), o "tantan tan rãaa tantan tan" e o tema clássico do Spilberg: ETS. Já repararam como o Spilberg dá sempre um jeitinho de colocar um Et nos filmes? Vide Cocoon, Et, Contatos imediatos do terceiro grau e por ai vai.Seria o Spilberg um astronauta? Mas ai já é um outro post.
Aos 5, 6 anos de idade eu dizia para todo mundo que era noiva do Super Homem (coitada da Lois Laine), mas não era qualquer super homem não e sim o Super Homem do desenho animado.Eu fazia questão de frisar isso: o do filme não, o do desenho!
Depois veio a fase Mulher Maravilha... Ai teve fantasia de carnaval, foto com os primos, chicote de corda (!). Infelizmente essa fase foi encerrada de uma forma um pouco trágica para mim: A casa da minha avó estava em obras e tinha uma pia de mármore parada, quietinha num cantinho. A Mulher Maravilha aqui foi pular por cima da tal pia e pimba! Menos um pedaço do dedão do pé.
Na adolescência minha paixão HQ era o Homem Aranha, Talvez pelo fato de ser um personagem cheio de conflitos existenciais tão comuns nesta fase da nossa vida. Ok, ok... acho ele um charme até hoje, principalmente na pose clássica, agachado e com o pulso esticado pronto para jogar a teia.
Mas hoje, o Herói que eu queria ser é o Indiana Jones.
Caracas, o cara é arqueólogo (adoro história e tem a ver, né?), professor, tem sempre resposta para tudo, fala diversas línguas, tem uma leva de mulheres apaixonadas por ele, é irônico, engraçado, bom de briga (tudo bem ,é péssimo de briga, mas sempre dá um nocaute e se dá bem), pilota avião, dirige carro, monta à cavalo e a única coisa que ele tem medo é de cobra .E ele ainda tem aquele chapéu mágico( só pode ser mágica o chapéu ir correndo atrás dele, né?)
Isso tudo veio à minha mente enquanto eu assistia o último filme do Indi, "Indiana Jones e o reino da caveira de cristal”. O filme ficou bem abaixo da minha expectativa, talvez pelo hiato existente entre o ultimo e este.Talvez por eu não ser mais uma adolescente.
Mas o que importa é que o filme é divertido e é um autêntico filme do indiana Jones. Acima de tudo estão lá a aventura, as mentiras que você acharia ridículas em outro filme, mas que nos filmes do Indiana você acha perfeirtamente plausiveis estarem ali,o aviãozinho voando sobre um mapa (adoro!!!), o "tantan tan rãaa tantan tan" e o tema clássico do Spilberg: ETS. Já repararam como o Spilberg dá sempre um jeitinho de colocar um Et nos filmes? Vide Cocoon, Et, Contatos imediatos do terceiro grau e por ai vai.Seria o Spilberg um astronauta? Mas ai já é um outro post.
4 comentários:
ca-hãm, com licença: eu era a changeman rosa.
ca-hãm, com licença: eu era a changeman rosa.
Gostei... a leitura fluiu legal e é sempre bom rever suas histórias. Eu não lembro de querer ter sido um super herói... mas eu adora a sala da justiça, cheia de computadores.. rs
Beijos!
Eu era apaixonado pela penélope charmosa do desenho !! Achava ela super sensual hehehehehe
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